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sexta-feira, 26 de março de 2010

90% das mulheres topam novidades na cama

O time dos homens teve uma notícia libertadora ao descobrir que não só eles, mas também as mulheres, gostariam de colocar suas taras na cama em prática. Quando a MEN’S HEALTH realizou uma pesquisa com mais de mil leitoras da revista NOVA, os rapazes aprenderam que as mulheres estão todas esperando uma proposta deles para alguns desvios da norma.






A estatística predileta deles: mais de 90% das mulheres não descartam essa proposta, 58% topariam experimentar alguma tara e 34% admitem ficar excitadas com a possibilidade, se receberem uma proposta do parceiro.

A revista MEN’S HEALTH traz um guia divertido com práticas para iniciar nos prazeres mais básicos da tara.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Como ter peitinhos temporários - Para Homens e Mulheres

Para vcs que querem ter peitinhos temporário. Serve para homens que pretendem se montar de crossdresser para esposas e namoradas, pois traz para a cama a fantasia super realista. Porque não experimentar uma vez na vida né?

Mulheres que querem ver como é ter um peitão e qual o visual tb podem fazer!

É uma maneira de se divertir temporariamente, pois o organismo absorve o soro fisiológico em algumas horas.....Divirtam-se!!!

PEITOS TEMPORÁRIOS COM SORO FISIOLÓGICO

sexta-feira, 12 de março de 2010

Conheça as fantasias sexuais das mulheres

Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou sua autonomia sexual, sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que ao longo do tempo existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas.

As diversas investigações realizadas nesse sentido têm comprovado que quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores os seus orgasmos. Ter fantasias parece liberar as mulheres dos antigos corpetes repressores que afligiam a sexualidade feminina.

Durante as fantasias, a imaginação floresce e prepara as situações, mais ou menos reais, que, no dia-a-dia, a pessoa não teria o atrevimento de fazer verdadeiramente. E esse componente fictício e irreal torna atrativo algo que na prática pode não ser para a pessoa.

As mulheres fantasiam durante a relação sexual 
O modo de fantasiar influencia nitidamente a maneira de se relacionar sexualmente de homens e mulheres. As mulheres fantasiam situações em que outras pessoas fazem coisas por elas (seguindo a célebre e conhecida passividade feminina). Enquanto os homens têm fantasias com coisas que eles fazem para outros.

Exatamente por isso, um tipo de fantasia muito excitante para ambos os sexos é trocar de papel: eles imaginam que fazem coisas por eles e elas, que estão fazendo algo por alguém.

No caso das mulheres, além disso, ter fantasias lésbicas faz com aumente o interesse por práticas sadomasoquistas, coisa que não acontece com os homens, que têm mais ojeriza ao próprio sexo do que as mulheres.

Um número de mulheres muito semelhante ao dos homens, 71%, tem sonhos eróticos durante a relação sexual. Em tais ocasiões, o objeto da fantasia pode ser outro homem ou mais comumente a própria parceira situada em um contexto erótico diferente.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia 
Apesar de tudo, as fantasias sexuais durante o ato sexual costumam ser mais esporádicas do que as que acontecem quando se está sonhando acordada ou, mais freqüentemente, durante a masturbação.

A masturbação é o melhor momento para a fantasia, já que é um momento em que a mulher está sozinha, consigo mesma.

Quando se sonha acordada, desenvolvem-se fantasias mais elaboradas, com um maior número de elementos para compor o ambiente, lugares exóticos e enredos com algum sentido por mais simples que pareçam.

Os acontecimentos do passado, os desejos na maioria das vezes reprimidos, as situações temidas ou irrealizáveis são as principais fontes de inspiração para a criação de fantasias, em que a parceira ou algum desconhecido são os protagonistas.

Durante a masturbação, as mulheres costumam fantasiar basicamente com seu parceiro como objeto sexual (80%), as diferenças com os homens (75%) não são significativas neste terreno. Entretanto, encontram-se em outros aspectos.

As fantasias mais comuns entre as mulheres
As fantasias mais comuns entre as mulheres, além das já comentadas, por ordem de freqüência são:

Realizar práticas sexuais que nunca seriam capazes de fazer na vida real 
Isso inclui praticamente qualquer coisa e confirma o caráter lúdico que têm as fantasias eróticas. As mulheres têm esse tipo de fantasia em maior número de vezes que os homens. Cerca de 28% delas se excitam assim.

Um bom exemplo é o crossdressing, que aguça os desejos das mulheres. É um ótimo fetiche para sair da
rotina. Para casais que tem um bom relacionamento, o homem se traveste. É um jogo que excita muito
tanto as mulheres, quanto aos homens. Não tem nada a ver com homosexualismo. Apenas um ótimo fetiche.

Fazer sexo com um estranho
Uma em cada cinco mulheres fantasiam deste modo. Nessas ocasiões trata-se de alguém que faça parte dos arredores da mulher sonhadora. Mas, na maioria das vezes, trata-se de alguém que a mulher viu ocasionalmente na rua, no trabalho ou em qualquer outro ambiente cotidiano.

Fantasiar que são obrigadas a fazer sexo com conhecidos ou desconhecidos 
Cerca de 19% da mulheres, especialmente as mais jovens, têm esse tipo de desejo. Cuidado com essa fantasia, porque alguns explicam a violência contra a mulher pelo mesmo motivo. Não existe certo e errado. Trata-se de fantasias, de se excitar mediante atitudes sadomasoquistas ao seu redor (estar indefesa diante de outra pessoa pode ser excitante para pessoas muito "duronas" na vida real), porém, isso não implica desejo, nem direto nem indireto, de ser violada sexualmente ou de provocar violações.

Fazer sexo com mais de uma pessoa do sexo oposto 
Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, provavelmente, não seriam capazes de realizar na vida real.

Ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo 
Um número maior de mulheres heterossexuais do que de homens fantasiam com alguém do mesmo sexo: 11%. Isso acontece dessa forma porque as mulheres recebem culturalmente o mesmo gosto pela beleza feminina que os homens e são capazes de admirá-las sem preconceitos homófobos.

Obrigar alguém a ter relações sexuais sem seu consentimento ou com consentimento forçado
Finalmente, a fantasia que ocupa o último lugar entre as mulheres (3%). Aparece com menor freqüência do que nos homens, principalmente porque este modo feminino geral de fantasiar supõe que elas se vejam como receptoras da atividade sexual exercida por outros. Nesse contexto, forçar terceiras pessoas a fazer algo está quase fora de cogitação, pois isso implicaria ser mais ativa do que receptiva.

Porque é que há homens que usam vestidos? (e porque é que algumas mulheres ficam tão transtornadas com isso?)

Porque é que há homens que usam vestidos? (e porque é que algumas mulheres ficam tão transtornadas com isso?)




Poucas actividades conseguem atrair sobre si tanta repulsa e malícia como o crossdressing. Pedofilia talvez seja pior. Mas nem tanto.

Uma jornalista, ao descobrir que seu ex-marido era travesti, passou a considera-lo um pervertido e chegou a despejar um monte de roupas velhas dela à porta da casa da mãe dele, para torna-la ciente disso.

O que pode inspirar um ódio desse tamanho em tantas mulheres? Medo, suponho. Mas medo de que? Medo da competição pela gaveta das calcinhas? Medo de que ele pudesse ser gay? Medo de que ele irá alargar tudo, arruinando os seus shorts e bermudas de lYcra? Medo de que os vizinhos possam descobrir?

Vestir-se com roupas e acessórios normalmente usados pelas mulheres é uma das actividades mais inofensivas que existem por aí - e ainda assim é uma das mais incompreendidas pela sociedade.

Um grande número de homens veste-se a rigor para as suas actividades – como maçons, soldados ou celebrantes – e o travestismo é só uma variação do tema “vestir-se a rigor”.

Entretanto, a sociedade considera que, o que nós escolhemos usar, define, em larga escala, o que somos, quem somos e o que os outros pensam de nós. O juiz usa toga, o padre usa batina, o cardeal usa, inclusive, uma batina especial (toda vermelha). Os reis usam manto e coroa. Porteiros de hotel, arrumadores de carros, comissários de empresas aéreas e pessoas em mil outros diferentes tipos de emprego usam roupas que ajudam a identifica-los. Os mecânicos usam fato-macaco. Os médicos usam batas brancas.

À medida que a nossa sociedade se torna mais e mais complexa, as fardas tornam-se mais e mais importantes. Nós inclusivamente classificamos as profissões das pessoas entre colarinhos brancos e colarinhos azuis.

Homens que se travestem estão a causar a ruína desta peça da máquina social, tão finamente balanceada. Assim, não é surpresa nenhuma que o crossdressing produza tanta confusão, espanto, ressentimento e tantos comentários pejorativos.

Apesar da popularidade do travestismo, pouquíssima coisa é conhecida a respeito deste “hobby” – além do fato de que um monte de homens o praticam (um monte de mulheres também se travestem mas, no caso delas, a prática do travestismo é socialmente aceite. Milhões de mulheres usam regularmente calças e blazers).

A ideia de homens em roupas usualmente usadas pelas mulheres pode soar como uma piada. Mas não é. Vestir roupas femininas é, para milhares de homens, a melhor maneira de lidar com o stress e escapar das responsabilidades de ser homem. “Se eu não me montasse,” diz-me um homem, "eu estaria morto. Eu tenho a tensão alta que os medicamentos não podem controlar. Usar roupa feminina coloca a minha pressão sanguínea sob controle."

Números exactos são difíceis de se obter mas a minha pesquisa mostra que, semanalmente, 100.000 de cada 1.000.000 de homens vestem-se por algum tempo com alguma coisa macia, sedosa ou cheia de folhos. Frequentemente eles apenas usam soutien e calcinhas debaixo dos seus trajes masculinos.

A maioria dos CDs vive em constante medo de serem apanhadas. Cerca de um quarto dos travestis masculinos nunca ousou compartilhar o seu segredo com as suas esposas. Isso significa que, pelo mundo fora, milhões de mulheres são casadas com travestis e não sabem disso. Em cada milhão de mulheres haverá à volta de 25.000 que não sabem que estão casadas (ou a viver) com travestis.

O travestismo cruza todas as barreiras sociais e profissionais. O seu melhor amigo, o seu parceiro de ténis, o seu médico, o seu chefe ou o seu marido podem ser secretamente travestis. As probabilidades são altas de que alguém que você conhece seja um crossdresser.

Aqui estão alguns factos que eu levantei numa pesquisa com 1014 travestis britânicos: (é, penso eu, o maior levantamento feito com crossdressers)

- Bem mais do que 3/4 de todos os travestis usam regularmente roupa íntima feminina debaixo dos seus trajes masculinos. Muitos dos restantes fariam o mesmo se não tivessem medo de serem apanhados pelas esposas.
- Quase metade de todos os travestis saem à rua montados como mulheres e a maioria deles é suficientemente honesta para admitir que não enganam ninguém. Mas para a maioria este não é um aspecto importante. Eles querem vestir-se como mulheres - não tornarem-se mulheres.
- O travestismo deve ser um dos hobbies mais inofensivos. E, ainda assim, quase 3/4 dos travestis masculinos admitem viver em medo constante de ser apanhados ou reconhecidos por parentes preconceituosos, vizinhos ou empregados. Um homem que me escreveu para colaborar com essa minha pesquisa precisou de ir até uma cidade mais próxima para colocar a sua carta anónima no correio.
- A maioria diz não entender porque é que as mulheres podem usar roupa masculina e os homens não podem usar roupas femininas;
- Algumas esposas repudiam e troçam do crossdressing dos seus maridos. Outras tratam o assunto com certa condescendência, embora se recusem a participar ou tentar entender;
- A toda a hora eu recebo cartas lamentosas de travestis cujas esposas “autorizam” que eles se montem uma hora por semana – desde que façam isso em segredo;
- 3/4 de todas as parceiras de travestis sabem que o homem das suas vidas veste roupas femininas; ¼ delas não sabe. Uma razão para manter o crossdressing em segredo é que a maioria das esposas ou namoradas que ficam a saber que os seus parceiros são travestis desaprovam totalmente esse comportamento. Elas perdem um bocado de diversão por serem tão egoístas, tão pouco generosas e terem uma visão tão estreita das coisas;
- Felizmente, mais de 1/3 das esposas e namoradas ajudam activamente os seus parceiros a montarem-se como mulheres, escolhendo roupas e acessórios e fazendo a maquilhagem;
- Muitas admitem, inclusive, que ficam sexualmente excitadas ao verem os seus parceiros produzidos como mulheres. É comum travestis, cujas parceiras aprovam, terem relações sexuais com elas enquanto estão montados como mulheres;
- A vasta maioria dos travestis são heterossexuais;
- Na média, um travesti passa 12 horas por semana vestido como mulher, mas gostaria de passar 70 horas (ou seja, mais de metade da semana “útil”).

Um número cada vez maior de homens está a descobrir que colocar meias de seda e saia justa é a forma mais rápida de escapar das stressantes responsabilidade de ser homem. Eu não tenho dúvida de que os homens viveriam muito mais e seriam muito mais felizes se o travestismo fosse mais largamente aceite.

Acredito que travestismo é um dos hobbies menos prejudiciais de todos e um hobby que nenhum homem se devia sentir envergonhado de praticar. É, creio eu, um modo perfeitamente aceitável de qualquer homem escapar dos stresses de ser homem num mundo stressante. É divertido e claramente proporciona para muitos homens uma enorme quantidade de prazer. E é difícil pensar numa outra actividade que seja tão pouco propensa a causar dano a quem quer que seja.

Homens que se vestem com roupas femininas põe à mostra uma parte normal e saudável da sua própria feminilidade, alargando a sua visão da vida e desfrutando de um repouso temporário das responsabilidades e demandas de ser homem.

Fico triste ao saber do grande número de mulheres que não aceitam o crossdressing dos seus maridos. A toda a hora eu abro cartas de homens que, por causa do seu crossdressing, foram (ou estão a ser) tratados da maneira mais horrenda e hostil possível pelas suas esposas.

Como também acho que é uma terrorista qualquer mulher que tem a temeridade de dizer ao seu parceiro: “se dizes que precisas, então eu acho que precisas – mas só podes fazer isso por uma hora, uma vez por semana, e deves-te certificar que as cortinas fiquem bem fechadas e que eu esteja bem longe de casa e, a propósito, que eu não veja nenhum vestígio dessas suas ridículas coisas de mulher quando eu voltar”. Nenhuma mulher ousaria dizer coisa semelhante a um parceiro que tivesse como hobby o aeromodelismo ou o ténis.

É triste ver o travestismo ser considerado muito mais horrendo do que qualquer outra coisa – embora eu saiba que na raiz disso tudo estejam preconceitos completamente falsos e tão profundamente enraizados na nossa cultura.

Muitas mulheres acreditam que a maioria dos travestis são homossexuais ou candidatos a uma cirurgia para mudança de sexo. Mas, no compto geral, existe uma expressiva diferença entre travestis e transexuais. Transexuais são como jogadores de golfe – eles perdem as suas bolas. Travestis são ávidos para conservar as deles.

A minha pesquisa deixou absolutamente claro que a vasta maioria dos travestis são heterossexuais e estão felizes por serem homens. Curiosamente, o crossdressing é tão mal entendido e comummente injuriado que algumas mulheres, sem dúvida, iriam preferi-lo se descobrissem que os seus maridos são gays ou desejam uma mudança de sexo.

Autor: Vernon Coleman (médico e Crossdresser publicamente assumido)